Lasercast #66 Destaques de Angoulême 2024

Lasercast #66 Destaques de Angoulême 2024

A 51ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême aconteceu de 25 a 28 de janeiro de 2024 na França, e o fromage au lard fumé da Raio Laser Bruno Porto esteve lá cobrindo o evento num repeteco da nossa parceria com o canal Eurocomics. Neste episódio do Lasercast, ele conversa com PH, do Eurocomics, e com o editor da Pipoca & Nanquim Daniel Lopes, que também esteve no evento.

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LASERCAST #49 - OS NOVOS CANDANGOS: BRASÍLIA QUADRINHEIRA

LASERCAST #49 - OS NOVOS CANDANGOS: BRASÍLIA QUADRINHEIRA

O Lasercast # 49 recebe os autores da graphic novel "Dente de leite", escrita por Patrick Martins e ilustrada por Igor Frederico, quadrinho vencedor do 1º Prêmio Geek de Literatura, uma iniciativa da Amazon com a editora Pipoca & Nanquim e o site Omelete; e Max Andrade, autor de "Anjinho – Além", o título mais recente do selo Graphic MSP, dedicado às releituras autorais de personagens de Mauricio de Sousa. Ao longo do bate-papo, os convidados comentam suas obras, trajetórias e próximos projetos.

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LASERCAST #34 – Almanacão de Férias Raio Laser

LASERCAST #34 – Almanacão de Férias Raio Laser

A equipe Raio propõe uma leitura livre e bem aplicada (com toda a expertise de sempre) de suas melhores leituras durante o nosso período de recesso. Sem embromação, são analisados: “Escuta, Formosa Márcia” (Marcello Quintanilha, Editora Veneta), “Hokusai” (Shôtarô Ishinomori, Editora Pipoca e Nanquim), “Heavy Liquid” (Paul Pope, Editora Mino), “Djelyia” (Juni Ba, Editora Skript), “Green River Killer” (Jeff Jensen, Editora Darkside), "Aventuras do Anjo - Edição de Artista" (Flavio Colin e Álvaro Aguiar, Editora Figura), entre outros!

Participam do debate: Lima Neto, Bruno Porto e Márcio Jr.

Edição: Eder Freire

Disponível em: SPOTIFY, APPLE PODCASTS, GOOGLE PODCASTS, CASTBOX, ANCHOR, BREAKER, RADIOPUBLIC, POCKET CASTS, OVERCAST, DEEZER

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Melhores leituras de 2021 - Ciro I. Marcondes

Melhores leituras de 2021 - Ciro I. Marcondes

por Ciro I. Marcondes

2021 foi um ano bastante agitado para mim. Me vacinei 3 vezes, tive um irmão internado na UTI com covid, amigos se foram, lancei um livro e me mudei de país. Fora muito trabalho acadêmico e tudo o que fizemos na celebração dos dez anos da Raio Laser. Não me surpreenderia se, diante de tantas urgências, eu não tivesse lido quadrinho nenhum. Porém, na verdade li muitos e resolvi selecionar cada um dos que me causaram impacto, seja por sua origem cultural, por seu desenvolvimento formal, sua atualidade, sua importância histórica, etc. O critério é esse: ter me tocado em um ano atribulado. Segue a lista com 17 obras resenhadas com algum capricho, sem ordem de importância ou qualidade. (CIM)

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Destino Adiado, de Gibrat: Antes do tempo

Destino Adiado, de Gibrat: Antes do tempo

por Lucas Reis

Desde o princípio, Destino Adiado (Jean-Pierre Gibrat) causa uma pulga atrás da orelha do leitor. Antes mesmo de abrir o gibi propriamente. Afinal, o título da obra é uma clara contradição. Ora, do destino é impossível fugir. É uma trilha na vida que funciona como uma linha férrea, em que mudanças na rota são impraticáveis. O ponto de início e de chegada já foram dados de antemão - o planejamento está traçado e não são permitidos desvios. Apenas para ficar na história mais conhecida e marcante sobre o tema, a tragédia grega O rei édipo: o protagonista tinha como destino matar o pai e casar com a mãe e nenhuma ação foi possível para alterar essa sina. A fuga é impossível qualquer que seja o destino.

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O ORDINÁRIO FANTÁSTICO DE JEFF LEMIRE

O ORDINÁRIO FANTÁSTICO DE JEFF LEMIRE

Gideon Falls, Apanhadores de Sapos e O Ninguém não são obras-primas. Por outro lado, difícil imaginar alguém que não tenha uma leitura minimamente prazerosa com estas HQs – mesmo não sendo leitor assíduo de quadrinhos. Me parecem, inclusive, eficazes portas de entrada para um novo público. Pena que suas luxuosas edições, em capa dura e preço salgado, dificultem tal aproximação. (Não deixam de ser um bom presente.)

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DRUUNA: PRAZERES ROUBADOS

DRUUNA: PRAZERES ROUBADOS

Cada quadro de Drunna explode em imagens de realismo exuberante. Seu domínio do claro-escuro por meio de inconfundíveis tramas de hachuras é algo único – como evidencia o rico e indispensável caderno de extras. E a destreza no uso da aquarela, bem como a primorosa escolha da paleta de cores – sempre em função da atmosfera narrativa – deveriam ser suficientes para proibir o vulgar uso de Photoshop na colorização de quadrinhos. As páginas de Serpieri são puro deleite visual – que finalmente ganham edição à altura no Brasil.

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