Lasercast #8 - Histórias em Quadrinhos e Rock'n Roll

Lasercast #8 -  Histórias em Quadrinhos e Rock'n Roll

Rock e quadrinhos são sintomas de importantes programações culturais do século XX. Em formato “power trio” pela primeira vez, a equipe Raio mais roqueira discute origens comuns aos dois fenômenos, pensando a radicalidade do rock em suas raízes, até manifestações como o rock psicodélico, o punk, o pós-punk e o indie, tudo isso concatenado à indústria dos comics, os quadrinhos underground, à Métal Hurlant, aos californianos do Love and Rockets, a BD em rockabilly, capas de disco em quadrinhos, quadrinhos do Kiss, experimentos como Tubarões Voadores e Música para Antropomorfos, Red Rocket 7 e muito, muito mais.

Destaque para o lançamento sincrônico deste episódio com a edição da Bienal de Quadrinhos de Curitiba em 2020, com tema de “música e quadrinhos”.

Destaque também para o depoimento do quadrinista Pedro D’Apremont sobre o quadrinista Peter Bagge.

E ainda outra destaque: para o livro Comiczzzt! – Rock e Quadrinhos – Possibilidades de Interface (Contato Comunicação, 2015), do nosso integrante Márcio Júnior.

Participam do debate: Pedro Brandt, Márcio Jr., Ciro Inácio Marcondes.

Edição: Eder Freire.

Disponível em: SPOTIFY, APPLE PODCASTS, GOOGLE PODCASTS, CASTBOX, ANCHOR, BREAKER, RADIOPUBLIC, POCKET CASTS, OVERCAST, DEEZER

ELABORAMOS UM ROTEIRO COMPLETO DE ACOMPANHAMENTO VISUAL/MUSICAL PARA ESTE BELO EPISÓDIO DO LASERCAST. OUÇA/VEJA/LEIA:

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Melhores leituras de 2019 #03: Ciro I. Marcondes

Melhores leituras de 2019 #03: Ciro I. Marcondes

por Ciro I. Marcondes

As listas da Raio Laser têm o propósito de servir como um diário de leitura e uma recapitulação das experiências com quadrinhos que os escribas desenvolveram ao longo do ano. Elas têm mais a ver, portanto, com o temperamento (e até com certa temperatura dos ânimos) do resenhista do que com um objetivo técnico de elencar melhores produções anuais. Aliás, como se sabe, nossas listas são um vale tudo que beiram a irresponsabilidade: se eu li um compilado de Blondie de 1940 e bolinha num pdf safado, tá valendo. O importante é, guardada a devida modéstia de um projeto não muito elaborado como esse, registrar certa individualidade que marcaria não só as escolhas dos gibis lidos, mas também o tom dos textos.

Dito isso, que a minha lista tenha, neste ano, um bem maior número de gibis lançados no Brasil em 2019, não é coincidência. A gente recebe um montão de coisas aqui, dando um certo direcionamento na pauta. Eu ainda mantinha uma coluna semanal sobre quadrinhos (a já saudosa ZIP) que me ajudava a cuidar de cobrir ao menos parte deste montante. Isso tudo tornou a lista um tanto quanto parecida com as listas mais normaizinhas. Espero ter colocado coração nestas pequenas resenhas. A pilha cresce, 2020 já chegou e as promessas da Raio são eternas. Não esqueçam de nós, teremos mais novidades. Obrigado aos nossos seletos leitores!

Como sempre, a lista vem sem ordem de importância. A única ordem é a da experiência sentimental ao me deparar com a profundidade destas narrativas.

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