LASERCAST #62 - RESENHÃO GERAL #07

LASERCAST #62 - RESENHÃO GERAL #07

Você se lembra (ba-iá) de dançar em setembro?, perguntava o embalado refrão da canção do Earth, Wind & Fire lançada em 1978. Assim como no petardo September, seus sonhos dourados irão se tornar dias ensolarados, sem uma nuvem no céu, ao som desse episódio setembrino do Lasercast. Neste nosso sétimo Resenhão Geral, a equipe raiúca discutiu animadamente quatro lançamentos e dois títulos mais antigos que dialogam com o tempo presente, e veio afirmar suas dúvidas e questionar suas certezas aqui, no pé do seu ouvido. Abaixo, você encontra links para outras resenhas mencionadas no bate papo, bem como imagens para instigar sua imaginação.

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LASERCAST #07 - Quadrinho erótico é sacanagem?

LASERCAST #07 - Quadrinho erótico é sacanagem?

A equipe Raio discute sexualidade, erotismo, pornografia e o cacete a quatro nas HQs produzidas no Brasil, EUA, França, Itália e Japão. Estreia também da nova integrante da Raio, a jornalista e tradutora Dandara Palankof.

Participam do debate: Ciro Inácio Marcondes, Pedro Brandt, Márcio Jr., Marcos Maciel de Almeida, Lima Neto e a estreante Dandara Palankof.

Edição: Gustavo Trevisolli

Disponível em: SPOTIFY, APPLE PODCASTS, GOOGLE PODCASTS, CASTBOX, ANCHOR, BREAKER, RADIOPUBLIC, POCKET CASTS, OVERCAST, DEEZER

Visite: https://www.raiolaser.net

O que é Raio Laser? https://www.raiolaser.net/home//2011/04/o-que-e-raio-laser.html

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Valentina para além do erotismo

Valentina para além do erotismo

É por essas e outras que acredito que a temática de Valentina vá muito além da diversão onanista. O erotismo em Valentina serve como plataforma para, além de proporcionar prazer visual, permitir que o leitor se reconheça como ser passível de dor e desejo. Ou seja, que se aceite como ser humano falível e imperfeito. A câmera da fotógrafa Valentina está constantemente voltada para o leitor, que se enxerga na lente como se estivesse diante do espelho. Apesar de toda a carga psicológica presente no gibi, o alvo principal da análise não é a protagonista, mas aquele que está do outro lado da quarta parede. Adentrar o mundo de Valentina é uma viagem de autoconhecimento. A percepção das próprias reações ao que é mostrado podem ser mais úteis que uma sessão de terapia. E não há motivos para que nossas perversões sejam reprimidas. Valentina, como se vê pelo seu semblante sempre sereno e complacente, não está aqui para julgar, muito pelo contrário.

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