LASERCAST #59 - RESENHÃO GERAL #06

Está no ar mais um Lasercast e, desta vez, a equipe Raio Laser se debruça sobre leituras recentes, algumas delas lançamentos, outras nem tanto, para compor mais uma edição do podcast no modo “resenhão geral”. E como aqui é Raio Laser, nenhum gibi é “bom a priori” (tirem os super-heróis da) sala! Em comum entre os títulos comentados apenas o fato de serem… bem, quadrinhos. Se em edições anteriores do LC conseguimos, intencionalmente ou não, enquadrar as HQs abordadas em alguma categoria, ou apontar características semelhantes entre elas, desta vez, reunimos tão somente leituras feitas nos últimos tempos que nos agradaram – bem, não exatamente. Sendo assim, bote os fones de ouvido – ou aumente o som da sala e reúna a família (glup!) – que o Lasercast vai começar! Como de costume, segue um post auxiliar para você conferir visualmente os títulos comentados e encontrar links com informações adicionais, paralelas e algumas das referências do que foi apresentado na sua mesa redonda (de boteco) favorita sobre histórias em quadrinhos.

Participaram deste episódio: Ciro Inácio Marcondes, Bruno Porto, Pedro Brandt, Marcão Maciel.

Edição: Eder Freire

Quadrinhos comentados:

CHAPA QUENTE (Ed. Monstra), por André Kitagawa:

À venda em: https://lojamonstra.com.br/produto/chapa-quente-autografado/

Mais sobre André Kitagawa (especificamente sobre Risca faca) em nossa lista de melhores leituras de 2022

CUSPA TRÊS VEZES (Ed. Veneta), de Davide Reviati. À venda em: https://veneta.com.br/produto/cuspa-tres-vezes/

ACASOS DO DESTINO (Ed. Devir), de Paco Roca. Mais informações em: https://devir.com.br/acasos-do-destino/

Lasercast com Òscar Buenafuente hablando sobre o recente quadrinho espanhol:

SUPERMAN: SPACE AGE (DC Comics), de Mark Russell (roteiro), Laura Allred (cores), Mike Allred (desenhos e arte-final)

SUGAR & SPIKE (DC Comics), de Keith Giffen, Bilquis Evely e Ivan Plascencia:

Publicados no Brasil na década de 1970, o casal de irmãos Sugar & Spike ficou conhecido no Brasil como Tutuca e Teleco-Teco, crianças pequenas que ainda não falam, mas, entre si, conversam na “linguagem dos bebês” e aprontam altas confusões: